domingo, 20 de julho de 2008

Meu playlist atual

sons que andam fazendo minha cabeça:




Tangerine DreamMadcap’s Flaming Duty (2007) – Meu irmão baixou este achando que era música “new age”, mas acabou deixando de lado no arquivo dele. Eu, de curió, fui ouvir, e pirei total! É o top atual do meu winamp disparado! Mistura o bom e velho eletrônico que sempre foi marca da banda, só que agora com uma sonoridade mais pop na medida certa, com vocais muuuuito fodas (que me lembraram muito o ótimo Adrian Belew, do King Crimson), e guitarras excelentes. Difícil destacar alguma faixa, mas Lake Of Pontchartrain tem um clima celta eletrônico (!) bem legal, e Mad Song me arrepia a cada audição. Grandes melodias, climas, instrumental em cima, sou só elogios pra este disco.

Curiosidades – Além do disco ter uma sonoridade que remete a algo de Pink FLoyd, descobri que ele homenageia o falecido Syd Barrett, além das letras das músicas serem adaptações de poetas da literatura inglesa e americana, feitas por Bianca F. Acquaye.


Laura Nyro - Angel in the Dark (2001) – Tudo que já ouvi desta americana é nota 10. A obra dela tem algo que produz ressonância no meu espírito. Isso antes mesmo de descobrir que ela era vegetariana e que lutava por causas sociais, o que me fez admira-la ainda mais. Este disco é póstumo (ela morreu em 97), e reúne grandes canções. Não é bom como o impecável canto do cisne Walk the Dog and Light the Light, mas também não faz feio.

Luiz Guedes & Thomas Roth (2002 - reedição) – Conhecem esta dupla? Luis Guedes é primo de Beto Guedes, que inclusive já gravou excelentes músicas da dupla, como São Paulo, Boa Sorte (maravilhosa), e Como Nunca. Thomas Roth é um dos jurados do programa “Ídolos”, do SBT (é o de cabelo arrepiado, o mais gente fina, por sinal). Eles gravaram discos no início da década de 80, e fizeram um certo sucesso. O disco é muito bom, com grandes composições, e aqueles timbres eletrônicos que tem um certo sabor de anos 80, uma nostalgia gostosa que me agrada ouvir as vezes. Algumas faixas são excessivamente pop radiofônico da época, e soam datadas, mas outras como Pátria, ou Ela Sabe Demais, são muito boas!

Pat Metheny & Lyle Mays - As Falls Wichita, So Falls Wichita Falls (1981) – Um dos primeiros discos do lendário guitarrista de fusion, gravado apenas por ele e pelo futuro guitarrista do Pat Metheny Group, Lyle Mays, que por sinal sobressai na parte instrumental do disco, a ponto de que talvez penso que seria melhor seu nome aparecer primeiro. É um disco calmo, com melodias suaves e extremamente bem tocadas. Gosto de ouvi-lo a noite, pois me relaxa sem ser chato. As harmonias são belíssimas, e pra mim o destaque é a faixa September Fiftheen.

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